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Psicologia Clínica e Direcção

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quinta-feira, 9 de junho de 2011


A Competência Social diz respeito à capacidade social, emocional e cognitiva bem como aos comportamentos que as crianças precisam para uma adaptação social bem sucedida, portanto, ao modo de estar da criança e ao modo como se relaciona com outras pessoas.
As competências sociais são, assim, definidas como a capacidade que a criança possui para desenvolver relações positivas com adultos e crianças. O desenvolvimento das crianças, em todas as suas áreas de funcionamento, é influenciado por esta capacidade de estabelecer, de manter positiva e consistente a relação com os adultos e pares.
Para as crianças em idade escolar a gestão eficaz das relações entre pares representa uma importante tarefa de desenvolvimento e um indicador primário da disponibilidade escolar. As brincadeiras das crianças iniciadas durante a pré-escola proporcionam um contexto de desenvolvimento dinâmico no qual se manifesta esta competência.
Actualmente, tem-se verificado um aumento da procura de estratégias e procedimentos mais sistemáticos para a implementação de programas de treino de aptidões sociais com crianças. O treino tem sido aplicado nas crianças com diversos problemas alvo, incluindo isolamento social, falta de assertividade e comportamentos agressivos (Bellack, cit. por Michelson, 1986).
De acordo com Bellack (cit. por Michelson, 1986), as técnicas designadas para desenvolver as aptidões sociais são tipicamente utilizadas juntamente com dois modelos gerais. O primeiro modelo percepciona os problemas relacionados com as aptidões sociais como casos de défice ao nível das aptidões. A noção de défices é baseada na
suposição de que as crianças não têm nos seus reportórios de respostas o requisito aptidões para interagir, bem com os outros. O segundo modelo é baseado na visão de que as crianças podem ter as aptidões necessárias mas estão a experenciar estados ou processos de competição emocional, afectiva ou cognitiva que interferem com a expressão da sua capacidade.
Neste contexto podem ser implementadas várias frentes de intervenção, que vão desde a promoção da interacção e cooperação entre sujeitos mais e menos competentes socialmente (Furman, Rahe & Hartup, 1979; Johnson & Johnson, 1983), até à sua inserção em díade ou em pequenos grupos na resolução activa de problemas (Shure & Spivack, 1972) ou ainda, à sua submissão a programas próprios de promoção de competência social aplicáveis nas escolas (Michelson, Sugai, Wood & Kazdin, 1983; cit. por Ibérico Nogueira, no prelo).
Enquanto psicóloga educacional é possivel intervir no âmbito das competências sociais em diversos contextos escolares. Neste sentido apresento algumas sugestões de actividades que podem ser desenvolvidas no contexto pré-escolar.

Joana Martins
Psicóloga Educacional

Sobre o EBHM

EBHM são as iniciais dos nomes das duas Psicólogas Clínicas que deram vida a este espaço terapêutico. Eliana Baptista e Helena Mourão, licenciaram-se no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em condições pré-Bolonha. Embora já se conhecessem, foi após um reencontro proporcionado pela actividade profissional, que despertou a vontade conjunta de trabalhar em equipa.